quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Kefir "Quefir" PDF Imprimir E-mail
Escrito por Administrator   
Dom, 18 de Junho de 2006 12:58

Benefícios do Uso do Kefir


Embora o uso continuado do kefir proporcione inquestionáveis benefícios ao organismo, deve-se levar em conta que não se trata de nenhuma panacéia e, em caso de qualquer doença diagnosticada, o médico deve ser procurado e consultado quanto à conveniência de se aliar o uso do kefir ao tratamento.

É um produto facilmente digestível, e é uma boa fonte de proteína e de cálcio. O kefir pode conseqüentemente ser incluído como parte da sua dieta diária. A purificação orgânica que promove auxilia a obtenção de um eco sistema interno perfeito para a saúde e para a longevidade.

Para bebes a sua colaboração no desenvolvimento de um aparelho digestivo saudável é vital. Kefir é rico em vitamina B12, B1 e vitamina K. É uma fonte excelente de biotina, a vitamina B que aumenta a assimilação das outras vitaminas do complexo B.
Os grãos de kefir têm propriedades anti-tumorais, antibacterianas e antifúngicas. Estas propriedades abrangentes podem explicar a razão para o uso do kefir no numeroso relato de curas das doenças.
O trabalho experimental realizado no Japão com cobaias mostrou que o consumo do kefir pode proteger o corpo de encontro a um desafio do câncer. Se o kefir for consumido antes da exposição ao câncer, a incidência dos animais que desenvolvem o câncer é reduzida. Se o uso se mantiver após a exposição ao câncer o crescimento e a velocidade do crescimento do câncer estão reduzidos.

O kefir tem sido usado no tratamento de pacientes que sofrem de AIDS pois aumenta a imunidade em grande escala e ainda atua como elemento desintoxicador da enorme carga de medicamentos a que o doente se vê submetido.

Promove uma absorção orgânica muito maior de sais minerais e vitaminas, principalmente a vitamina B12, ajudando nos problemas de desnutrição. Auxilia a absorção de proteínas.

Seu uso continuado produz muito bons efeitos em convalescença após graves doenças. Quando se têm afecções crônicas, deve-se beber kefir de água, pela manhã, ao meio dia e pela noite, ½ litro cada vez. Digestivo, não produz intolerância ou efeitos colaterais. Em doenças graves e prolongadas deve ser tomado abundantemente três vezes ao dia meio litro por vez.

O kefir tem efeito comprovado no auxílio do tratamento de:
  • Distúrbios nervosos: ansiedade, insônia, síndrome de fadiga crônica;
  • Catarros bronquiais e outros problemas respiratórios;
  • Alergias;
  • Escleroses;
  • Reumatismo e L.E.R.;
  • Tumores;
  • Problemas cardio-vasculares (infarto e arteriosclerose);
  • Problemas de vesícula;
  • Disfunções hepáticas;
  • Problemas renais e icterícia;
  • Doenças do estômago: gastrite, úlceras pépticas e duodenais, regulariza a digestão;
  • Problemas intestinais: diarréias, intestino preguiçoso ou preso, hemorróidas. O kefir previne putrefação intestinal causada por depósito nos intestinos e contribui para depuração do organismo e restaura rapidamente a micro flora intestinal, o que é ótimo para quem se submeteu a longos tratamentos com antibióticos.O kefir de água, após 12 horas de fermentação produz efeito laxativo no intestino e o de 40 horas de fermentação prende o intestino;
  • Problemas de sangue: anemia, leucemia;
  • Problemas de pele: dermatites, eczemas, lupus, cândida, psoríase, herpes;
  • Males do Século: irradiações, exposições a monitores de vídeo, na desintoxicação de poluentes tóxicos;
  • Excesso de peso: atuando como um enzimático poderoso, acentua amplamente o anabolismo, ou seja a assimilação de nutrientes e por provocar um equilíbrio geral do organismo, provoca uma sensação agradável de saciedade, que reduz o hábido de comer por compulsão, depressão ou ansiedade. Também já está provado que as melhores dietas são aquelas em que a pessoa se alimenta várias vezes durante o dia, em pequenas quantidades. O kefir, especialmente o de leite, pode ser usado nestes pequenos "lanchinhos", substituindo outros alimentos mais calóricos, mesmo quando batido com frutas e cereais, desde que se evite o uso de açúcar ou mel. Porém, a associação simultânea de kefir com jejum não é recomendada e para os que gostam de jejuar o uso nos dias de jejum pode ser suspenso. Se alimentar só de kefir é uma atitude errada e contra indicada.
Para ampliar os benefícios do kefir, deve-se adotar os rituais tradicionais das montanhas do cáucaso por inteiro ingerindo, além do kefir recém coado, também os grãos excedentes do kefir e o kefir maturado com ervas, frutas ou óleos essenciais.

A maioria das pesquisas que analisaram os efeitos do kefir, foi executada com os grãos ou o polissacarídeo Kefiran. O interesse inicial no kefir surgiu quando o famoso cientista russo, professor Mechinkov, soube da alta longevidade dos povos caucasianos e creditou-a aos efeitos do consumo regular do kefir e não se pode negligenciar que eles ingeriam grãos do kefir regularmente.

O kefir maturado por um ou dois dias, a uma temperatura de 12º e 22º C, o ácido fólico deve aumentar uns 117% e possivelmente 125% quando comparado ao leite fresco original. Há outras vitaminas do complexo B que aumentam, diminuem ou permanecem inalteradas devido à maturação. Outros benefícios da maturação incluem a redução da lactose - desejável para os indivíduos intolerantes a ela-, a redução do nível de carboidratos - para aqueles que devem consumir pouco carboidrato, por razões outras que não o diabetes - e a evolução da microflora, encorajando determinados organismos a se proliferarem, devido a determinadas circunstâncias e a sub-produtos de outros organismos específicos. Com isto , o valor benéfico único do kefir amadurecido, é diferente daquele de um kefir recém coado.

Os caucasianos amadureciam ou fermentavam o kefir coado por alguns dias antes de consumi-lo. A raiz fresca da Neve Rosa [Thododendrum Caucasicum] um rhododendron nativo à área, era freqüentemente adicionada e fermentava com kefir líquido durante a maturação. A raiz da Neve Rosa contém antioxidantes poderosos. Ervas específicas podem ser adicionadas ao kefir líquido, e fermentadas junto para amadurecer. Tais procedimentos podem gerar um kefir específico, para uma condição específica. Como um exemplo, para aliviar a flatulência e ou para fortificar a função gástrica, a alcaravia, a erva-doce, a semente de anis e a canela em casca, podem ser moídas, adicionadas ao kefir fresco e deixadas em maturação por 1 ou 2 dias, em temperatura ambiente. Esta forma kefir pode ser altamente recomendado para a prevenção ou o controle do diabetes devido aos benefícios da canela em casca.

Descobriu-se-se que os produtos do ácido lático eram ineficazes na eliminação da disbacteriose (enterite) provocada por fungos ou proteus [13].

 

Diferença dos Benefícios


Apesar dos efeitos probioticos do Kefir e do Iogurte, eles parecem produzir ou induzir os benefícios em mecanismos diferentes, que são restritos e individuais.
Não se conhece qualquer pesquisa científica atual referente aos benefícios do kefir de água, muito menos das diferenças entre os benefícios do kefir de leite Vs kefir de água. Sob o microscópio, o kefir de água tem atividade fermentativa mais alta que o kefir de leite. A produção de CO2 e álcool confirma isto, ambos são produzidos em proporção maior no kefir de água (dependendo da porcentagem de açúcar e tempo de fermentação).
Dependendo do processo de cultura, pode-se determinar o resultado referente aos possíveis benefícios do kefir para consumo. Um kefir de leite fermentado menos tempo produzirá efeitos probióticos distintos aos do kefir mais ácido para um mesmo indivíduo. Alguns acham que o kefir de leite menos ácido tem efeito laxante, enquanto um kefir mais ácido pode produzir constipação para o mesmo indivíduo. Quanto à ação do peristaltismo, foi descoberto que o kefir de leite mais ácido tomado pela manhã, produzirá uma ação mais forte do peristaltismo que um kefir menos ácido. O kefir de água não induz uma ação semelhante.

A maioria dos indivíduos que ingeriu kefir de leite pela primeira vez, teve que evacuar pouco depois de ingerir um copo de kefir de leite fresco (comparado à ingestão do kefir acido ingerido varias vezes ao dia).
Esta ação não se repete com os indivíduos que ingerem kefir de água pela primeira vez.
Ingerir um kefir de leite menos ácido pode aumentar as contagens de certos microorganismos do trato Gastrointestinal. Um kefir mais ácido pode fornecer outros benefícios, melhorando o funcionamento do fígado e da vesícula biliar ao custo da diminuição dos microorganismos do trato gastrointestinal. O kefir de leite mais ácido pode ter um efeito diurético suave. Este efeito é compartilhado pelo kefir de água cultivado por 48 horas. Embora o kefir de água tenha a tendência a induzir a passagem da urina dentro de 30 minutos após a ingestão, em alguns casos a freqüência pode ser a cada 10 a 30 minutos por algumas horas. Isto pode ser visto como moderado efeito diurético, que pode ser um benéfico para condições específicas tais como o edema.

Quanto ao valor nutricional, o kefir de leite tem um valor nutricional mais alto que o kefir de água. Se o kefir de leite é amadurecido à temperatura ambiente (ou no refrigerador) por até 3 dias, o conteúdo de ácido Fólico aumentará mais de 120% em comparação ao leite fresco.
Certos indivíduos tiveram suas úlceras gástricas, em estágios iniciais e avançados, curadas com êxito pela ingestão do kefir de leite, mas não há registros de que o kefir de água pode ajudar da mesma forma.
Um kefir de água feito com a adição de ervas medicinais deve incluir os benefícios e os efeitos colaterais das ervas usados na preparação da bebida herbácea probiotica. Veja Kefir de Ervas para saber mais. A cultura do produto final pode incluir a propagação de certos microorganismos, que são nativos à microflora da erva fresca ou seca usada no processo como a Lb. plantarum.

O Kefir tem uma microflora vasta, cuja evolução é dependente da duração do processo de fermentação. Um kefir mais suave(fermentado por menos tempo) conterá uma microflora mais rara enquanto o kefir mais ácido, ou mais amadurecido, contêm mais bactérias acido Lácticas tais como Lb. acidophilus e Lb. Brevis são achados em maior proporção no fim da fermentação. Por serem incapazer de tolerar maiores quantidades do ácido láctico (derivado da metabólise da lactose), os Leuconostoc Mestenteroides e outros microorganismos do inicio da fermentação, diminuem conforme o kefir torna-se mais ácido enquanto os Lb. acidophilus e Lb. Brevis gostam de acidez e por isso toleram condições ácidas.

Interferon produzido pelo kefir de leite.
Descobriu-se que o kefir de leite induz a secreção de interferon pelas células. O Interferon é uma glicoproteína produzida pelas células em resposta a um ataque viral, tal como a Hepatite, cuja função parece ser desencadeada por mecanismos de defesa das células não infectadas. Acredita-se que o Interferon é eficiente contra doenças virais incluindo algumas formas de câncer. O kefir aumentou a secreção de interferon-beta em um humano com osteosarcoma, tratado com um indutor químico. A substância ativa no kefir foi descoberta como sendo a sphingomielina [SpM]. A SpM do kefir é uma mistura de quatro espécies de SpMs a C21-, C22, C23- e C24. As SpM fermentadas do leite aumentaram a secreção de interferon em 14 vezes, enquanto SpMs de outras fontes aumentaram só 2 -3 vezes.
Fontes: [1, 20, 21]
Fonte: http://paginas.terra.com.br/saude/kefir/faq.htm
 
 
História do Kefir:
Cultura de kefir reúne variedade de lactobacilos e leveduras
IGOR RIBEIRO
free-lance para a Folha

Mercado afora, é imensa a oferta de bebidas e iogurtes com bacilos,
lactobacilos, leveduras e outras bactérias benéficas que prometem regular
o intestino e prover uma série de vitaminas ao organismo. O que pouca gente
sabe é que esse tipo de alimento --chamado de probiótico-- pode ser feito
em casa, a partir do cultivo de uma colônia de organismos vivos chamada
kefir.

"O kefir é um conjunto de lactobacilos e de algumas leveduras, que se
alimentam da lactose contida no leite, fermentando-o", explica Orlando
Zancanaro, professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP.
"O kefir é composto por bactérias não-patogênicas. Elas colonizam o trato digestivo e acabam inibindo o crescimento de bactérias agressivas", diz Aderson Damião, médico do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina, também da USP. "Além de ajudarem na digestão, elas produzem cálcio e vitaminas importantes."

É o produto da fermentação do kefir que configura a bebida probiótica. A
bebida costuma ter o aroma e a consistência semelhantes aos da coalhada
fresca, com sabor similar ao do iogurte, e pode ser consumida pura ou com
açúcar, cereais, mel ou batido com frutas.

"Apesar de os benefícios da ingestão desse tipo de alimento não serem
comprovados empiricamente, há exemplos de pesquisas por amostragem
demonstrando que o hábito de beber kefir colaborou na inibição de alergias
cutâneas", afirma Damião. "O kefir também ajudou em muitos casos de
candidíase", ilustra Zancanaro.
 
História

Como se não bastassem seus benefícios, uma história com ares épicos conta como se espalharam pelo mundo os grãos de kefir.

No início do século 18, somente as tribos muçulmanas que habitavam a
região do Cáucaso, na Ásia Central, tinham acesso ao kefir. Gerado,
possivelmente, na fermentação casual do leite que era carregado em coldres de couro, a população local se referia aos grãos como "jóias de Alá". Associado à religião, o kefir era passado de geração em geração somente entre os muçulmanos.

Alertada sobre a substância "milagrosa", a Sociedade de Médicos Russa
tentou, nos primeiros anos do século 20, conseguir alguns desses grãos. Em 1908, os médicos pediram ajuda ao dono de uma indústria de laticínios na
cidade de Kislovodsk, Nikolai Blandov. Para isso, o empresário enviou uma
empregada sua, Irina Sakharova, à missão de seduzir o príncipe muçulmano
Bek-Mirza Barchorov e dele adquirir algum kefir. O príncipe apaixonou-se
pela mulher mas, receoso de quebrar a tradição islâmica, negou-lhe a "jóia
de Alá". Ao perceber que o plano falhara, Sakharova fugiu. Depois, foi
raptada por guerreiros de Barchorov, que pretendia desposá-la.

Blandov então preparou uma missão de resgate, na qual o príncipe também
foi preso e levado ao czar russo. Como "fiança", Barchorov pagou dez libras de
kefir (aproximadamente 4,5 kg) à Sakharova, que os distribuiu à população
de Moscou, em setembro de 1908. Em 1973, aos 85 anos, Sakharova ganhou uma carta do ministro da Indústria de Alimentos da União Soviética,
e agradecendo e reconhecendo seu papel na popularização do kefir.

Modo de fazer

Adicione de duas a quatro colheres (de sopa) de kefir para cada litro de
leite. Quanto menor a quantidade de grãos em relação à de leite, mais tempo demora para ficar pronto. O recipiente para armazenamento deve ser preferencialmente de vidro, mas pode-se usar inox ou plástico. Tampe-o,
mas deixe uma saída de ar (a solução ideal é usar um pano fixado por um
elástico no bocal do recipiente). Em temperatura ambiente, a solução fica pronta em 24 horas. A fermentação é mais rápida sob temperaturas maiores -- por outro lado, quem preferir manusear o kefir a cada dois dias ou mais pode
armazená-lo na geladeira. O sinal de que a fermentação ocorreu é a
coagulação do leite. Com o uso de um coador e um segundo recipiente,
separe o leite fermentado dos grãos de kefir. O produto fermentado deve ser
armazenado em geladeira e consumido em, no máximo, três dias. Os grãos
devem ser recolocados no recipiente, com novo leite.

Cuidados na manutenção:

- Nunca colocar os grãos de kefir em contato com qualquer material que não
seja vidro, plástico ou inox
- Para lavar o recipiente onde os grãos são armazenados, deve-se usar água
fervida - o cloro é nocivo ao kefir
- Se os grãos apresentarem coloração estranha, diferente da típica branca,
ou cheiro duvidoso, o kefir deve ser descartado
- Se notar a separação de um soro de cor esverdeada, provavelmente ocorreu
fermentação excessiva. Dilua a solução em leite para consumo
- Com o cultivo, as bactérias vão se multiplicar. Se a quantidade de grãos
ultrapassar suas projeções, o ideal é doar parte à alguém. Foi desse modo
que o kefir se espalhou pelo mundo e, ainda hoje, é seu principal método
de difusão.
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Kefir, o Elixir da Vida
O filósofo Pitágoras dizia- “Enquanto os homens massacrarem os animais, vão-se matar uns aos outros. Na verdade, aquele que espalha a semente de morte e de dor não pode colher amor e alegria".
"Quefir" é uma bebida láctea originada do Cáucaso, produzida a partir da fermentação alcoólica e ácido-lática dos grãos de quefir, que são microrganismos que vivem em perfeita simbiose.
Assemelhando-se ao iogurte natural quanto ao sabor, aroma, consistência, o quefir é um alimento muito rico e, por isso, indicado para crianças e idosos. Possui inúmeras indicações terapêuticas, mas ainda é pouco conhecido no País.
Foi durante muito tempo conhecido apenas pelos povos montanheses da região Caucásica, onde é preparado com leite de ovelha ou de cabra e recebe também o nome de “milho do profeta”, em alusão a Maomé, no referencial islâmico.
Com base nos resultados apresentados em diversos trabalhos, comprovando a ação antimicrobiana dos grãos de quefir, prosseguiram-se os estudos pesquisando a ação antibacteriana do filtrado esterilizado de quefir artesanal, frente a diversas situações problemas. Demonstrou-se a possibilidade de utilizar o filtrado de quefir tradicional (artesanal ou não-industrializado), previamente esterilizado, como antisséptico/desinfetante em agroindústria familiar ou produção animal; forma alternativa aos desinfetantes químicos convencionais, considerando sua eficácia (benefício esperado/ benefício obtido), por meio da determinação de sua atividade antibacteriana. Foram determinadas as concentrações inibitórias mínimas (CIMs) e concentrações bactericidas mínimas (CBMs) do filtrado de quefir tradicional frente a duas bactérias gram-positivas (Staphylococcus aureus ATCC 25923, e Enterococcus faecalis ATCC 19433) e duas bactérias gram-negativas (Escherichia coli ATCC 11229 e Salmonella enteritidis ATCC 11076), levando em consideração três técnicas diferentes de esterilização do filtrado, no sentido de avaliar a ação antibacteriana quanto ao tempo de exposição (5, 15, 30 e 60 minutos), presença ou ausência de suporte (aço inoxidável e pano de algodão), presença ou ausência de matéria orgânica (albumina sérica bovina, simulando sujidades de uma agroindústria).
A metodologia utilizada para a verificação da atividade antibacteriana foi a Técnica de Diluição Serial com Sistema de Tubos Múltiplos (DVG, 1977; Rios et al., 1988). Esta técnica foi modificada por Avancini (1995), quando propôs que os desinfetantes fossem confrontados com diversas diluições logarítmicas dos inóculos.
Para esterilizar o filtrado de quefir utilizaram-se três diferentes técnicas: fervura convencional por 15 minutos, tindalização durante cinco minutos, por três dias consecutivos e autoclave por 15 minutos. Estas três técnicas de esterilização não apresentaram diferenças significativas entre elas.
O fermentado de origem caucasiana é a moda atual entre os consumidores de alimentos funcionais. Aquele seu amigo meio hippie provavelmente já lhe falou maravilhas sobre uma bebida feita com bacilos e leveduras, aos quais se atribuem propriedades medicinais. O quefir ou kefir é a moda entre os naturalistas.
Num informativo que distribuem junto aos grãos, consta que os habitantes do Cáucaso, no Himalaia, na Rússia Oriental, "o bebem como água e alcançam, em média, 110 anos de idade". Segundo os disseminadores, o quefir atua como normalizador do intestino, prevenindo problemas nos nervos, asma, enfarto, úlcera, anemias, tumores, esclerose, doenças do fígado, erupções cutâneas, icterícia, diarréia. Todos esses males, dizem os defensores, estariam relacionados à retenção de fezes no organismo. Dependendo do tempo de fermentação, o quefir promoveria diferentes reações no intestino. Com 12 horas, agiria como laxante, fermentado por 36 horas normalizaria o intestino e com mais de 48 horas de fermentação curaria diarréias. O kefir pode ser feito a partir de qualquer tipo de leite (vaca, cabra ou ovelha, soja, coco ou arroz).
Os benefícios de incluir regularmente kefir na dieta são inúmeros. É um alimento facilmente digerido que elimina dos intestinos as bactérias e leveduras prejudiciais, e aumenta a população bacteriana benéfica e protectora. Dado o seu equilíbrio e valor nutritivo, o kefir contribui para um sistema imunitário saudável e já foi usado, com sucesso, para ajudar pessoas que sofrem de sida, síndroma de fadiga crónica, cancro e herpes.
O seu efeito tranquilizador do sistema nervoso beneficia muitas pessoas que sofrem de depressão, distúrbios do sono, entre outras. Apesar de tantos possíveis predicatos, o quefir foi pouco pesquisado no país até hoje e com os estudos concentrados no quefir fermentado no leite. Ele também pode ser produzido em água com açúcar, mas para essa formulação não há pesquisas que comprovam suas ações.
Especialista em fermentados e probióticos, Célia Ferreira classifica o quefir como alimento funcional. Funcional é qualquer alimento ou parte dele que proporcione benefícios à saúde, incluindo a prevenção e tratamento de doenças, além de satisfazer os requisitos nutricionais tradicionais. De acordo com a pesquisadora, o quefir é rico em vitaminas do complexo B. Essas vitaminas participam da composição de enzimas transformando os alimentos em hidratos de carbono, gorduras e proteínas. "Ele não é um probiótico, os alimentos desse tipo produzem bactérias com ação na flora intestinal humana, como os lactobacilos do Yakult, o quefir produz vitaminas que auxiliam no processo digestivo", acrescenta Célia Ferreira.
O valor terapêutico do quefir estaria relacionado à aceleração da digestão dos alimentos, diminuindo o nível de colesterol sérico e beneficiando ainda os sistemas vascular e respiratório.
Célia Ferreira também destaca a ação do quefir na estruturação epitelial. "A bactéria do quefir do leite acelera a cicatrização e a reconstituição de pele.
Na Rússia, o quefir fermentado em leite é utilizado há anos no tratamento de queimados", informa a professora. A bebida é preparada com a colocação dos grãos de quefir no leite. Após a fermentação, os grãos são retirados podendo ser reaproveitados para a produção de mais fermentados. "O leite fermentado tem sabor ácido suave, é espumoso e de baixo teor alcoólico", define Accacia. Quem já provou, diz que o sabor é parecido ao da coalhada. Quando conservado corretamente, em geladeira, não estraga facilmente.
A abundância em cálcio, fósforo e magnésio é outra das características do kefir, como de todos os produtos derivados do leite. O kefir é rico em vitaminas do complexo B, de onde se destacam a vitamina B12, B1 e biotina, e em vitamina K. Para quem gosta do sabor um tanto ácido, embora levemente adocicado, o kefir pode ser bebido simples, ao natural. Quem não aprecia a acidez pode juntar um pouco de mel. É também muito saboroso misturado com sumos de fruta ou em batidos de frutas. São poucas as indústrias que dominam tecnologias para comercialização do quefir. Uma delas é canadense e desenvolveu uma embalagem que expande. No rótulo do produto é informado que o quefir deve ser consumido após a embalagem estar abaulada.
A origem do quefir é desconhecida. Quando perguntados sobre a origem dos grãos, os caucasianos respondem que foram presente de Alah (Deus). Essa é ainda a única resposta possível, pois nenhum pesquisador conseguiu reproduzir esses grãos em condições de laboratório. Entre os cientistas, a teoria mais aceita é a de que a forma de armazenamento praticada na antigüidade pelos caucasianos, em tonéis mal higienizados ou em estômago de animais, possibilitou o surgimento dessas bactérias.
Além da ingestão como bebida energética, o quefir pode ser apreciado na culinária nas mais diversas formas. Sugere-se a substituição da maionese, rica em colesterol, pelo quefir. No preparo das saladas, pelo menos, a maionese poderiam ser substituídos pelo filtrado de quefir.
Também se estuda a possibilidade do emprego do quefir na medicina veterinária, sua área de formação. Uma das pesquisas em andamento busca a substituição dos antibióticos pelo quefir no tratamento terapêutico das infecções de ubres. Algumas vacas sensíveis a bactérias biogênicas não respondem mais aos antibióticos modernos. O objetivo do experimento é verificar se o filtrado de quefir é eficiente no combate a essas bactérias. Caso os resultados sejam satisfatórios teremos um leite sem antibióticos, um leite verde.
Avaliação da atividade antibacteriana de filtrados de quefir artesanal:
Com base nos resultados apresentados em diversos trabalhos, comprovando a ação antimicrobiana dos grãos de quefir, prosseguiram-se os estudos pesquisando a ação antibacteriana do filtrado esterilizado de quefir artesanal, frente a diversas situações problemas. Estudou-se a possibilidade de utilizar o filtrado de quefir tradicional (artesanal ou não industrializado), previamente esterilizado, como antisséptico/desinfetante em agroindústria familiar ou produção animal; forma alternativa aos desinfetantes químicos convencionais, considerando sua eficácia (benefício esperado/ benefício obtido), através da determinação de sua atividade antibacteriana.
Foi determinada as concentrações inibitórias mínimas (CIMs) e concentrações bactericidas mínimas (CBMs) do filtrado de quefir tradicional frente a duas bactérias Gram-positivas (Staphylococcus aureus ATCC 25923, e Enterococcus faecalis ATCC 19433) e duas bactérias Gram-negativas (Escherichia coli ATCC 11229 e Salmonella enteritidis ATCC 11076 ), levando em consideração três técnicas diferentes de esterilização do filtrado, no sentido de avaliar a ação antibacteriana quanto ao tempo de exposição (cinco, quinze, trinta e sessenta minutos), presença ou ausência de suporte (aço inoxidável e pano de algodão), presença ou ausência de matéria orgânica (albumina sérica bovina, simulando sujidades de uma agroindústria).
Kefir, pronuncia-se “kefir”, é derivado da palavra turca keif, que traduz-se por "boa sensação" sentimento de bemstar.
O Kefir consome açúcar que pode vir da lactose (leite), da sacarose (cana de açúcar, açúcar mascavo) e da frutose (fruta). O kefir do leite é uma coalhada de leite (yogurte). A maior parte dos povos conhece a coalhada e a usam, entretanto o kefir, não é somente uma coalhada, é uma coalhada especial. As suas sementes ou seus grãos, grãos de kefir, como são conhecidos, permaneceram por milhares de anos, restritos a alguns povos das Montanhas do Cáucaso.
A diferença fundamental entre kefir e yogurt comum (de supermercado) é que o kefir tem muitos mais microorganismos, enquanto o yogurt é composto normalmente de dois microorganismos, dois lactobacilos, o kefir é composto de mais ou menos 15 a 16 lactobacilos, aproximadamente 7 a 9 streptococci/lactococci, 8 leveduras e 2 bactérias acéticas (acetobacter).
O kefir, na realidade, é uma matriz polisacarídea, que possui todos os microorganismos em simbiose, que mesmo com os avanços da pesquisa científica de nossos dias ainda não foi completamente decifrado e estudado.
A ação fermentadora das bactérias e leveduras do kefir fazem com que seja incrementado o valor biológico do leite, produzindo a síntese de vitaminas do complexo B.
É uma excelente fonte de biotin, uma vitamina B, que ajuda na assimilação das outras vitaminas B, contém niacina (B3), pyridoxina (B6), vitamina B12 e ácido fólico produzindo a enzima lactase que eles melhoram e sem dúvida permitem a digestão das comidas baseadas em leite.
Possui o vital cálcio, o triptofan, um aminoácido essencial, abundante no kefir, ele é bem conhecido pelos seus efeitos relaxantes no sistema nervoso. Providencia amplo suprimento de fósforo, o segundo mais abundante mineral em nosso corpo, carboidratos, gorduras e proteínas para manutenção do crescimento celular. Fonte de ácido fólico, potássio, magnésio, vitamina K, ácido pantotênico e outros aminoácidos essenciais ao corpo humano.
Os moradores do Cáucaso conheceram os efeitos do Kefir. Desde a sua infância, o tomavam como água e alcançavam os 110 anos de idade, em média. É o único lugar do mundo onde os homens em total saúde alcançam esta idade.
Segundo o Prof. Menslikon, que estudou o Kefir toda a sua vida, afirma que lá não se conhece tuberculose, câncer, indigestão, etc. O Dr. Drask, da Alemanha, afirmou o seu efeito benigno, antes da Segunda Guerra Mundial. Com o Kefir ele tratava de catarro dos órgãos respiratórios, câimbras do estomago, doenças crônicas dos intestinos, fígado, bílis e bexiga e, também, na convalescença de doenças graves. Temos, também, o Kefir à base de água e açúcar mascavo.
Indicações:
O Kefir trata de doenças dos nervos, esclerose, doenças do estômago, na substituição do sangue, previne tumores internos, infarto cardíaco, intestino, diarréia, anemia, acne de pele, esclerose, nervos, catarro dos brônquios, bílis, fígado, rins, bexiga, icterícia, erupções cutâneas, convalescença de doenças graves, psoríase, eczema, alergias, gota, reumatismo, artrite, etc. Com a ação fermentadora das bactérias e leveduras do kefir muitos afirmam que o kefir Incrementa o valor biológico das proteínas do leite;

Produz a síntese das vitaminas do complexo B, sendo uma fonte importante de sais minerais e vitaminas; Restabelece e equilibra a flora intestinal, sendo um alimento probiótico e prevenindo um grande número de enfermidades;
Sintetiza o ácido lático, reduzindo a lactose e favorecendo a digestibilidade do leite, permitindo uma redução da sensibilidade às proteínas do leite e uma melhor tolerabilidade a lactose;
Promove bem estar gastrointestinal, aumentando a resistência às infecções, prevenindo ou promovendo a rápida recuperação de diarréias e algumas constipações, devido a sua passagem rápida pelos intestinos; Aumenta as defesas do sistema imunológico;
Previne o risco de câncer, particularmente de cólon, seios e de intestinos, possivelmente devido à estimulação da resposta imunológica, redução de enzimas carcinogênicas ou modificação do ambiente do colón;
Pode ajudar na redução do colesterol LDL;
Pode controlar infestações de Cândida;Pode proteger contra poluentes tóxicos.

Posologia:

A quantidade mínima de Kefir é de um litro por dia. Assim, ele evitará o depósito no intestino e prolongará a vida. Não prejudica a digestão porque é absorvido rapidamente no intestino e vai para o sangue.
Em doenças sérias e prolongadas, deve-se tomar meio litro (de cada vez): de manhã, ao meio-dia e à noite. Um tratamento sério com o kefir deve ser de, no mínimo, 6 meses. Se você gostar, pode tomá-lo por toda a sua vida (isto prevenirá doenças e lhe dará maior qualidade de vida com baixo custo de tratamento).

Veja como tomá-lo:
Intestino Preso (constipação intestinal): Kefir fermentado de 12 horas age como laxante e deve ser tomado durante duas semanas seguidas até normalizar; tomar um litro por dia.

Intestino Normal: kefir fermentado de 24 horas - atua como normalizador; tomar um litro por dia.

Intestino Solto (diarréia): kefir fermentado de 48 horas – tomar até normalizar o intestino – depois passar para fermentação de 24 horas para recompor a flora intestinal; tomar um litro por dia.

Nervos: tomar um litro de Kefir por dia.

Úlcera no estômago: tomar um litro por dia (a doença desaparece em dois meses).

Anemia e purificação do sangue: tomar um litro por dia. Em casos mais graves, tomar dois litros (em dois ou três meses deverá estar normalizado).

Esclerose: tomar um litro por dia (normaliza a pressão sangüínea e o peso do corpo).

Erupções cutâneas: tomar ½ litro por dia; usar externamente o Kefir sobre a ferida e deixar secar na pele (dentro de quatro semanas, mesmo uma ferida muito resistente, se curará).

Rins e bexiga: tomar um litro por dia.

Bílis e fígado: tomar um litro por dia (dentro de dois a seis meses deverá ocorrer a cura).
Quando fermentado por mais de 48 horas, não deve ser usado. Ele estufa e endurece as fezes.
 
Preparo:

Não usar utensílios de alumínio e de metal (que podem gerar eletricidade no meio ácido e podem cortar os grãos de Kefir desnecessariamente).
Você pode utilizar coador de plástico e colher de pau, de plástico; pote grande de vidro de boca larga (aqueles onde se guardam bolachas são muito bons), de porcelana ou ágata, etc em contato com o Kefir. Não use pote de boca pequena porque o kefir não viverá. De vez em quando, lavar o pote de vidro apesar dos bacilos de Kefir sempre deixarem a solução límpida, sem impurezas.
Não deixe a sua colônia passar da quantidade de 10 colheres de sopa de kefir para um litro leite ou de água. A parte excedente distribua entre amigos e conhecidos. Se a sua colônia crescer demasiadamente, poderá prender o seu intestino e não será adequada para o consumo humano.

Kefir de Leite (Yogurte) Num recipiente de boca larga de vidro, porcelana ou ágata, colocar um litro de Leite Integral ( na temperatura ambiente. Colocar de duas a quatro colheres de sopa dos bacilos de Kefir. Deixar fermentar de 12 a 48 horas (conforme a posologia). Coar e tomar como refresco nas próximas 24 horas, se ficar fora da geladeira. Pode-se deixar o refresco em geladeira por 5 dias. Reutilizar os bacilos com uma nova dose de leite. Não tampar o recipiente (o kefir está vivo e forma gases no leite) – coloque um tecido de vual (tecido furado) prendido com elástico na boca do vidro para proteção contra insetos e sujeira. Você pode bater o yogurte no liquidificador com frutas de sua preferência: morango, banana, mamão, etc. Para deixá-lo mais suave, acrescente leite. Obs: Não use leite vencido ou de baixa qualidade - o seu kefir morrerá e fará mal a sua saúde. O leite desnatado dará um yogurte fraco de baixa qualidade.

Kefir de Água:

Num recipiente de boca larga de vidro, porcelana ou ágata, colocar um litro de água filtrada na temperatura ambiente e adicionar duas ou três colheres de sopa de melado de cana de açúcar ou açúcar mascavo ou rapadura raspada (pura) e mexer bem. Colocar de duas a quatro colheres de sopa dos bacilos de Kefir. Deixar fermentar de 12 a 48 horas (conforme a posologia). Coar e tomar como refresco nas próximas 24 horas, se ficar fora da geladeira. Pode-se deixar o refresco em geladeira por 5 dias. Reutilizar os bacilos com a nova dose de água e açúcar mascavo, melado ou rapadura. Não tampar o recipiente (o kefir está vivo e forma gases na água) – coloque um tecido de tule (tecido furado) prendido com elástico na boca do vidro para proteção contra insetos e sujeira.

Obs: o açúcar mascavo é úmido e, se não conservado adequadamente, poderá conter fungos que matarão o kefir e farão mal a sua saúde. O açúcar mascavo deve ser de boa procedência, dentro do prazo de validade. Não usar açúcar mascavo que está no açucareiro há muito tempo. O açúcar mascavo deve estar sempre em embalagem hermeticamente fechada. Não use açúcar de baixa qualidade – o seu kefir morrerá e fará mal a sua saúde. A transformação do Kefir de Água para o Kefir de Leite ou Vice-Versa. Coloque uma ou duas colheres da colônia num copo de requeijão e complete até a boca com água e açúcar ou leite. Faça fermentação de 24 horas. Coe o refresco e coloque o novo líquido (água e açúcar ou leite). Depois de uma semana você terá o kefir adaptado para a água&açúcar ou para o leite. Após a adaptação, trabalhar o kefir conforme as instruções acima.

Referências bibliográficas

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